Coordenador: Maria Luiza Pinheiro Guimarães Fragoso
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PPG: Artes Visuais
Homepage: www.ppgav.eba.ufrj.br/
Descrição do projeto:
Para além de tudo o que possa significar, arte é também uma forma de comunicação e de conhecimento. Entretanto, diferentemente dos métodos científicos que criam estratégias para tentar apreender o real, os artistas exploram possibilidades presentes no real utilizando métodos de recriação e de transformação deste. Assim, pesquisar é um exercício inerente ao processo criativo e investigativo dos artistas, e como esta investigação estabelece relações efetivas entre o indivíduo e seu entorno, ela também promove estratégias adaptativas que se manifestam em todos os seres humanos a partir da necessidade inata por sua manutenção no mundo e um harmônico crescimento individual e/ou coletivo. Manifestações e experimentações artísticas, reflexão e disseminação destas investigações estéticas, tornam-se fontes profícuas de conhecimento que perpassam a própria existência humana e se constituem na cultura presente.
Este projeto apresenta uma diversidade de ações a partir de pesquisas que pretendem resultar em transformações sociais através da arte e mais especialmente os diálogos que a arte trava com a sustentabilidade social, a tecnologia, a história e a diversidade cultural. O foco desse projeto é a manutenção e consolidação de parcerias interinstitucionais já formalizadas com universidades estrangeiras e a criação de vínculos acadêmicos com novos parceiros internacionais. O desenvolvimento das ações terá como arco temporal as manifestações artísticas entre o século XIX e o começo desse século. Considerando a prática e/ou experimentação artística como efetiva produção e contribuição de conhecimento o PPGAV tem como uma de suas premissas a promoção e o aperfeiçoamento de articulações entre a reflexão teórica e essas produções práticas, promovendo a integração de nossos pesquisadores nas suas práticas artísticas em exposições, curadorias, intervenções e performances, residências e orientações,. Ações que vem corroborar com a visibilidade e a internacionalização das investigações e produções, bem como da cultura brasileira no exterior e no Brasil. São oportunidades que possibilitam ampliar o público e disseminar resultados práticos e teóricos fora dos ambientes acadêmicos, atuando na perspectiva de conscientizar, informar e viabilizar as mais diversas expressões artísticas.
Coordenador: Leandro Salazar de Paula
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PPG: Física
Homepage: www.if.ufrj.br/pos/
Descrição do projeto:
O processo de crescimento sustentável de uma nação passa pelo fortalecimento das pesquisas em ciência básica. O desenvolvimento de novas tecnologias está relacionado ao avanço do conhecimento científico. O quadro de professores do Programa de Pós Graduação em Física tem um grande histórico de colaborações internacionais com dezenas de Universidades e Centros de Pesquisa de países como: Alemanha, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Itália, Japão, Reino Unido e Suíça. A ideia que motiva nossa participação no edital Print da CAPES é a consolidação deste programa como um centro de excelência em Física a nível internacional. Para atingir este propósito, além do constante aprimoramento do quadro docente e capacitação dos discentes, é indispensável ter uma estrutura computacional sempre atualizada. Os recursos solicitados neste projeto serão usados prioritariamente para o aprimoramento da rede computacional, já que sem ela cooperações internacionais de alto nível são inviáveis. Parte destes recursos também será usada no aprimoramento de laboratórios envolvidos nas colaborações internacionais. Aprimoramento este que é essencial papara manter a competitividade a nível internacional das pesquisas desenvolvidas no Instituto de Física da UFRJ.
O programa de Física, além deste projeto, também está solicitando bolsas e auxílios para missões no exterior e recursos para visitantes estrangeiros, visando o incremento de suas colaborações internacionais. Nosso programa tem uma atuação ampla nas linhas de pesquisa: Física dos Materiais, Física das Partículas Elementares, Física Nuclear e Astrofísica, Interação de Átomos e Moléculas com a Matéria, Matéria Condensada Teórica, Óptica, Óptica e Informação Quântica e Gravitação e Cosmologia. Em todas estas linhas temos um alto grau de interação com instituições do exterior. Em alguns casos nossas colaborações são formalizadas, como a interação com o CERN sob a égide do acordo assinado entre este centro internacional de pesquisas e o CNPq. Este também é o caso da colaboração com o “National Institute for Materials Science”, no Japão, regida por memorando de intenções assinado pelo Reitor da UFRJ. Outras colaborações envolvem participação em projetos internacionais de várias áreas da Física que não requerem a concordância oficial da administração central da UFRJ.
Coordenador: Verônica Maria de Araújo Calado
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PPG: Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos
Homepage: http://epqb.eq.ufrj.br/
Descrição do projeto:
O nosso Programa é reconhecido por sua atuação forte em Química Verde, em Tecnologia Ambiental e em estudos de Sustentabilidade. Temos pesquisas sobre biocombustíveis, provenientes de material lignocelulósico e de algas (etanol de segunda e terceira gerações, respectivamente), biopolímeros, a partir de micro-organismos, reuso de águas, uso de hidrogênio como combustível limpo, sequestro e uso de CO2, estudo de coloides e novos polímeros sustentáveis para reduzir o uso daqueles da indústria do petróleo. No Brasil, o futuro da "química verde" (uso de matérias-primas renováveis) significa uma grande oportunidade estratégica para o país liderar segmentos relacionados às suas diversas áreas em nível mundial. O Brasil encontra-se em uma posição privilegiada para assumir a liderança no aproveitamento integral das biomassas, pelo fato de possuir a maior biodiversidade do planeta, receber intensa radiação solar, dispor de água em relativa abundância, apresentar diversidade de clima e demonstrar pioneirismo na produção de biocombustíveis. São inúmeras as oportunidades para implementar inovações verdes nos mais diversos segmentos agregando valor às matérias-primas renováveis. A estratégia brasileira para aproveitar tais vantagens é descrita no livro "A Química Verde no Brasil: 2010-2030 " e está baseada na estruturação de uma rede brasileira de pesquisa, desenvolvimento e inovação em "química verde" e na criação de uma Escola Brasileira de Química Verde. A Rede Brasileira de Química Verde (RBQV), sediada na Escola de Química, almeja reunir centros de pesquisas, universidades e associações de classe, e "ser referência mundial no desenvolvimento de produtos e processos limpos de acordo com os princípios da química verde, visando a reduzir o impacto dos atuais processos químicos no meio ambiente nacional, e contribuindo para que o País tenha um modelo de desenvolvimento sustentável".
Vários professores do EPQB estão envolvidos na EBQV. Ao coordenar essa Escola, o EPQB envolveu-se em um processo de conscientização sustentável que permitirá crescimento e combate à desigualdade, ao promover informação a diferentes segmentos da população, gerando conhecimento e, obviamente, educação em uma área normalmente esquecida. Assim, pretende promover projetos de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias sustentáveis, capazes de assegurar uma definição mais clara de ocupação de espaço dentro de uma nova visão social que respeita os princípios da sustentabilidade.